Em recente estudo, a cidade de Santo André, no ABC, foi classificada como um das que mais tem potencial de desenvolvimento no Estado de São Paulo. De acordo com levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da consultoria Deloitte, ainda há espaço para o crescimento no ramo de
imóveis residenciais no Grande ABC, notadamente em
Santo André.
A cidade foi à única da região que participou do estudo. Participaram da pesquisa dez cidades paulistas. Mesmo que os dados sejam específicos de Santo André, especialistas acreditam que as tendências podem ser estendidas a
São Bernardo e
Imóveis em Mauá">Mauá. Para o Sindicato,
São Caetano e
Diadema têm dificuldades para a expansão imobiliária em razão da falta de espaço, enquanto
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra têm restrições devido à legislação ambiental.
Mesmo que o mercado local (Santo André e ABC) tenha mostrado, como em todo o País, queda no número de lançamentos e comercialização, há demanda, pois as pessoas desejam e se planejam para a compra de unidades novas. Se existe a barreira da crise econômica, possui também a certeza que isso vai passar - e logo. Como dispõe de espaço para novos empreendimentos, é de se esperar que as coisas voltem a correr positivamente.
Mas, os empreendedores querem e possuem verba para novos lançamentos, entretanto, esperam a crise passar para apostar e voltar a investir em novos empreendimentos. Outro ponto de destaque para a região é que Santo André possui uma das menores burocracias para novos empreendimentos. No estudo, Presidente Prudente tem a aprovação de novos empreendimentos com o menor prazo. Lá, segundo o estudo, o tempo médio do processo de licenciamento na Prefeitura local é de seis meses.
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